O laudo confirmou que a ossada encontrada no quintal em que a adolescente morava é pertecente a ela. A jovem estava desaparecida há cerca de 1 ano.
Na região de Ilha Comprida, no litoral de São Paulo, restos mortais foram encontrados no quintal de uma casa em 2022. Após uma análise realizada pelas autoridades, se chegou à conclusão de que a ossada pertence a adolescente Agata Gonzaga Peixoto
A adolescente estava desaparecida há mais de um ano. Agata sumiu quando tinha 17 anos de idade. De acordo com informações fornecidas por canais de comunicação, o pai dela é o principal suspeito de ter cometido o crime e ele segue foragido.
A Polícia Civil solicitou a prisão preventiva do homem. Os restos mortais foram encontrados no dia 11 de novembro de 2022, na casa em que ela morava ao lado de seu pai, Gutenberg Peixoto Alves de Souza, de 42 anos.
Naquela época, o trabalho dos investigadores apontou que a vítima poderia ter sido enterrada no local em que morava, e após as autoridades terem se mobilizado, o seu corpo foi achado
“Por tratar de ossada não conseguimos identificar nada relacionado [a violência sexual] e nem a causa da morte, do que ela realmente morreu”, disse Carlos Eiras, o delegado responsável por analisar o caso.
Um familiar disse que o pai nunca teve contato com a menina, pois sempre agiu de má fé. Agatha teria sido abandonada por sua mãe e era cuidado por uma avó.
Depois que a menina cresceu, eles alegaram que o pai passou a ter interesse nela. O caso continua a ser investigado pelas autoridades. O homem agora é procurado e considerado foragido.
Com a confirmação da ossada, o caso de desaparecimento foi encerrado. Agora, no entanto, a polícia assume o caso como homicídio e o pai é o principal suspeito.