Adriane Galisteu recentemente quebrou o silêncio ao participar do Faustão na Band. Participando do famoso Arquivo Pessoal do programa, a loira desmascarou a morte de seu irmão Albert, que era HIV positivo em 1996. Ele tinha apenas 28 anos na época e a causa da morte era secreta.
Ela também está preocupada com a reação do público por causa de seu relacionamento com Ayrton Senna e mais: “Eu não poderia contar a história na época por causa do preconceito enorme que vem com essa doença. É muito difícil encontrar alguém para te ajudar”, concluiu a apresentadora.
Adriane Galisteu quebrou o silêncio
Ainda em conversa com Faustão, a celebridade comentou a respeito dos ataques que recebeu por conta de seu relacionamento com o automobilista. Após sua morte, que aconteceu pouco antes de seu irmão, ela teve problemas para encontrar um emprego. “Era dureza real. Fui viver de favor na casa de amigos do Ayrton Senna”, revela.
“As pessoas não queriam me contratar. Eu era modelo na época, mas ninguém queria minha imagem, que era relacionada a um ídolo mundial que acabara de morrer em uma tragédia”, declara a apresentadora da Record, que atualmente comanda a Power Couple e se prepara para comandar sua segunda A Fazenda.
Além disso, recentemente, Adriane Galisteu decidiu então comentar sobre a feliz possibilidade de Anitta se tornar peão. Surpreendendo a todos por não ser uma atração para a Globo, no nível poderoso, a atratividade da Record ganharia grande visibilidade graças aos famosos confinados no reality.
“A gente não pode deixar de acreditar na gente porque às vezes as pessoas fazem de tudo para colocar a gente para baixo. Fui chamada de oportunista, de tudo um pouco, mas eu nunca acreditei no que estavam falando. Eu acredito mais em mim”, acrescentou Adriane Galisteu sobre sua relação com o famoso campeão das corridas.