Daniela Mercury expressou sua opinião e criticou os cristãos e evangélicos, discordando da participação de pastores em programas de TV, por meio do Twitter.
A cantora baiana frequentemente se envolve em polêmicas e discussões com evangélicos e pastores.
Durante uma conversa com seus seguidores, Daniela fez críticas aos cristãos, mencionando a inquisição e a colonização dos portugueses, que trouxeram o catolicismo para o Brasil.
O comentário mais chamativo em suas declarações foi direcionado aos evangélicos, quando ela afirmou que “ovelhas são as que precisam de pastores”.
Recentemente assumindo sua homossexualidade, Mercury afirmou que o país precisa de mais professores e educação, não de igrejas.
Ela continuou suas críticas no Twitter e abordou a existência de divisões que separam as pessoas, indiretamente desaprovando a participação de pastores na política ou em debates sociais.
Ela questionou por que os seres humanos criam tantas divisões entre iguais, buscando constantemente se considerar superiores aos outros. Assista Abaixo
“A nação precisa de mais educação e professores. Precisamos de mais ações sociais e de assumir a responsabilidade pela vida na terra. Pouco se faz aqui pela paz. Além disso, Deus não deseja o dinheiro de ninguém, Ele não precisa disso”, escreveu, fazendo referência direta à arrecadação de ofertas e dízimos nas igrejas.
A cantora também criticou a forma como as entidades religiosas se organizam, afirmando que é difícil confiar e acreditar nos homens, não em Deus.
Ela acredita que o céu e o inferno estão presentes aqui mesmo e rezar e fazer preces para Deus não justifica maltratar ou discriminar as pessoas.
Além disso, opinou que programas religiosos não deveriam ser veiculados nos meios de comunicação de massa, pois vivemos em um país laico.
Daniela Mercury também argumentou que, em sua perspectiva, os princípios religiosos não devem ser uma referência para a sociedade.
Ela acredita que a convivência social deve ser regida por livros como a Constituição Brasileira e a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Ela concluiu afirmando que não apenas os cristãos são bons, mas existem pessoas boas com dezenas de outras crenças ao redor do mundo.
