Filho tira a vida do pai de maneira cruel por causa de desavença religiosa

A polícia e a comunidade local ficaram assustadas com um crime cruel que chamou a atenção de todos.

Segundo informações, um jovem de 18 anos matou o próprio pai, de 46 anos, com marteladas dentro do apartamento em que residiam na cidade de Praia Grande, no litoral de São Paulo, na manhã desta terça-feira (25).

Após cometer o crime, o agressor fugiu, mas acabou sendo encontrado e preso no bairro Boqueirão, por volta do meio-dia. De acordo com a reportagem, o homicídio ocorreu durante a madrugada.

Uma vizinha informou a polícia sobre uma briga que ocorreu na noite anterior ao assassinato de Márcio Ferreira Viana de Souza. Com isso, a polícia foi acionada para intervir na situação.

De acordo com o relato de uma moradora à TV Tribuna, afiliada da TV Globo, a polícia foi chamada ao condomínio, mas acabou partindo depois que o porteiro afirmou que as brigas entre a vítima e seu filho, João Vitor Ferreira de Souza, eram frequentes.

No entanto, na manhã do homicídio, por volta das 6h30, outra briga ocorreu e a vizinha chamou a polícia novamente. Segundo ela, pai e filho tiveram uma discussão acalorada, culminando em gritos de socorro.

Os conflitos entre pai e filho estavam relacionados aos estudos religiosos de João, como foi relatado por ele mesmo à Polícia Civil após sua prisão.

Outros moradores do condomínio também ouviram a discussão, que cessou por volta das 7h, quando João saiu do apartamento. Por volta do meio-dia, a Polícia Científica chegou ao local e a vizinha que havia chamado a polícia decidiu entrar no apartamento da vítima. Lá, ela encontrou a porta aberta e descobriu o corpo de Márcio coberto por um lençol.

O corpo da vítima permaneceu no local até a chegada da perícia, que aconteceu no mesmo horário em que o suspeito foi encontrado e detido pela Polícia Militar no bairro Boqueirão. O caso foi registrado no 2º DP de Praia Grande, que será responsável pelas investigações. João Vitor Ferreira de Souza está sob custódia da Justiça e deve ser acusado de homicídio por motivo fútil e não terá chance de defesa da vítima.

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